Todos os posts de Nair Dametto

Organizaçao2016

Segundo Encontro da Família Dametto – Comissão Organizadora

Foi decidido novo local para a realização do Segundo Encontro da Família Dametto, que acontecerá no Salão Paroquial – ao lado da Igreja Matriz – Rua Julio de Castilhos, s/n – centro da cidade de Tapejara – RS.

Comissão Organizadora:

Sergio Dametto (presidente) – Tel. (54) 3344-2289 / Cel. (54) 9134-6232

Osana Dametto – Tel. (54) 3344-1636

Telmo Dametto – Tel. (54) 3344-3352 / Cel. (54) 9692-1180

Helio Dametto – Tel. (54) 3344-3408 / Cel. (54) 9982-4681

Joel Dametto – Cel. (54) 9956-6866

Contato para informações e confirmação de presença:

E-mail: segundoencontrofamiliadametto@hotmail.com

Brasão sobre paisagem do Vêneto e da Serra Gaúcha.

Sobrenome e brasão de família

Você conhece a origem e significado do sobrenome DAMETTO? Veio do nome de alguma província do Império Romano? De uma profissão? De uma característica física?

Os lugares de origem das pessoas que se estabeleceram na Península Itálica foram a maior fonte de sobrenomes. Pessoas provenientes da província romana da Dalmácia receberam sobrenomes como Dalmás, Damasceno, Damassini, Dalmazzo, Dalmina, Dametto. Nos primórdios talvez fosse Dalmetto e depois tenha sofrido variação ortográfica. Continue lendo Sobrenome e brasão de família

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Árvore da vida, de Gustav Klimt (recorte).

Descendência de Angelo Dametto e Luigia Angela Robazza

ANGELO DAMETTO (*19/12/1853 †19/05/1927), natural de Campigo, distrito de Castelfranco Veneto, província de Treviso, Itália. Filho de Giosuè Dametto (*04/04/1826) e Giovanna Martini (casados em 24/02/1848, em Resana, Itália). Angelo foi batizado pelo padre Don Giacomo de Marchi, pároco da igreja de Campigo de Castelfranco. Padrinhos: Dario Valentino e Anna Lorenzon. Casou-se a 14/11/1878, em Caerano San Marco, Treviso, com LUIGIA ANGELA ROBAZZA (nascida em Caerano, então distrito de Montebelluna, *07/07/1856 †18/01/1937), filha de Giuseppe Robazza e Giovanna Bonora. Imigrando para o Brasil (no final de 1882), o casal fixou-se na Linha Estrada Geral (atual Linha Doze), lote Oito, Carlos Barbosa, que naquela época era o 2.o distrito de Garibaldi (RS). Tiveram cinco filhos e três filhas: 1. FERDINANDO, 2. JOSÉ, 3. MAGDALENA, 4. CECÍLIA, 5. VALENTIM, 6. VITORIO, 7. GIOSUÈ e 8. JOANNA.

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Angelo Dametto e filhos-corte

Família Angelo e Luigia Angela Dametto

A primeira família Dametto chegou ao Brasil entre o fim de 1882 e início de 1883. Giosuè Dametto e Giovanna Martini, o filho Angelo, a nora Luigia Angela e o neto Ferdinando, e duas filhas, Maria e Orsola, vieram de Castelfranco Vêneto e se fixaram em Carlos Barbosa – RS. Anos mais tarde, Giosuè e Giovanna voltaram à Itália.

Vêneto – mapa artístico; Vêneto – principais cidades / Vêneto – Google maps

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Divulgação do primeiro encontro da Família Dametto.

Primeiro Encontro da Família Dametto

A Festa de Cem Anos de Casamento de José Dametto e Maria Simon Dametto aconteceu no dia 10 de fevereiro de 2007, em Anta Gorda – RS, proporcionando o encontro dos descendentes do casal pioneiro. Após cem anos, sua descendência chegava a aproximadamente 600 pessoas.

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“Family Name History”. Certidão emitida pelo Historical Research Center (Kissimmee, Flórida, EUA).

Nome de família

A fixação de nomes e sobrenomes, na Itália e em outros países europeus, deu-se entre o fim da Idade Média e início da Era Moderna.

A partir do século XI existia uma situação relativamente estável, caracterizada pelo uso de nomes individuais. A família se consolidou no século XII, quando aperfeiçoou a sua estrutura e o seu papel no tecido social. A partir de então, tornou-se inadequado um sistema de denominação fundado apenas no nome individual.

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Árvore genealógica de Ferdinando Dametto.

Família Ferdinando Dametto

1. FERDINANDO DAMETTO (*21/06/1881 †18/01/1963). Seu irmão gêmeo, Luigi, faleceu recém-nascido na Itália. Ferdinando veio ao Brasil com os pais, com cerca de um ano de idade. Casou-se em …………………./1900, em Montenegro (RS), com ANTONIA ZUCATTI DAMETTO (*23/05/1881 † 21/04/1913, falecida aos 33 anos). Segundo casamento, em 13/10/1915, em Barão – então 4.o distrito do município de São João de Montenegro (hoje município de Barão), com ALBINA ZUCATTI DAMETTO (*12/12/1876 †07/11/1934, falecida aos 58 anos). Antonia e Albina eram filhas de Fortunato Zucatti e Elisabetha Degaspari. Terceiro casamento de FERDINANDO, sem filhos, com RAQUEL ZAN (*1893 †23/08/1967). Ferdinando, Raquel e os filhos menores foram morar em Arcoverde, Carlos Barbosa. Descendência: 1.1. Fortunato, 1.2. Thereza, 1.3. Angelo, 1.4. Angela, 1.5. Pedro, 1.6. Albina, 1.7. Ana, 1.8. Armando, 1.9. Antonia.

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Agenda

Organização do primeiro Encontro

Comissão organizadora (representantes de cada família Dametto)

Família Roberto Dametto – Honorino Dametto, Ianara Dametto Barzotto, Gilberto Spadini e Tânia Toniollo Spadini;

Família Angelina Dametto Stello – Zeferino Stello e Nilde Lodi Stello;

Família Elias Dametto – Jaime Dametto e Ana Andreolli Dametto;

Família Angelo Dametto – Lourdes Maria Dametto da Silva e Leandro Dametto;

Família Francisco Dametto – Germano Dametto e Irma Dametto;

Família Victor Dametto – Catarina Dametto Roversi e Maria Dametto Roling;

Família Fidélis Dametto – Silvestre Dametto e Lourdes Andreolli Dametto, César Moresco;

Família Antonio Dametto – Vera Lúcia Dametto Chiamulera e Carlos Francisco Dametto;

Família Orestes Dametto – Ernesto Dametto e Marilda Terezinha Rodrigues;

Família João Dametto – César Dametto e Lucia Luiza Dametto Giacobbo.

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Imagens do livro Costruzione, linguaggio e lettura dello stemma, a cura di Marcello del Piazzo, págs. 497 e 523.

Brasão de armas

O brasão é um símbolo que vem da Europa medieval. Os brasões eram fornecidos pelos reis a grandes cavaleiros em recompensa por atos de coragem e bravura. Começaram a ser empregados nas armarias no final do século X, tendo sido regularizado o seu uso e aperfeiçoadas suas regras nos três séculos seguintes. Seu apogeu na Idade Média deve-se ao ápice da cavalaria, do romantismo na arte, da exaltação da família e da nobreza.

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Descendentes de José Dametto e Maria Simon

Família José Dametto

2. JOSÉ DAMETTO (*07/04/1883 †05/12/1961) casou-se a 09/02/1907, em Garibaldi (RS), com MARIA SIMON (*06/10/1887 †04/05/1965), filha de FRANCESCO SIMON (*20/08/1861 †20/11/1930), que contraiu matrimônio com FILOTEA GALLON (*19/01/1863 †15/08/1940), em Bento Gonçalves – RS. Ambos eram naturais de Mareno, hoje Valmareno/Follina, Província de Treviso, Vêneto, Itália. FRANCESCO veio para o Brasil em 1882, juntamente com o irmão GIOVANNI SIMON (*26/07/1864 †11/11/1927). Descendência de José Dametto e Maria Simon: 2.1. Roberto Angelo, 2.2. Angelina, 2.3. Elias, 2.4. Angelo Francisco, 2.5. Francisco José, 2.6. Victor, 2.7. Filotea, 2.8. Orelia, 2.9. Fidélis, 2.10. Antonio, 2.11. Rosa, 2.12. Oreste Pedro, 2.13. João.

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VENETO [De Agostini, Giovanni; Nicouline, Vesevolod Petrovic 1890-1962]
David Rumsey Map Collection.

Raízes

A família é um conjunto de pessoas ligadas por vínculo sanguíneo e descendentes de um tronco ancestral comum. Orientados por esse conceito amplo, podemos recuar cada vez mais na busca de ancestrais de Angelo Dametto. Seus pais, Giosuè e Giovanna, também vieram ao Brasil e, alguns anos depois, voltaram à Itália. Mas, onde procurar informações sobre eles?

O site Emigrazione Veneta, da Associação “Hospedaria-Emigrazione Veneta in Brasile”, traz os nomes de milhares de pessoas que emigraram do Vêneto ao Brasil na segunda metade do século XIX até os primeiros anos do século XX. Dele recortamos uma lista de 13 emigrantes com o sobrenome Dametto, todos vindos de Treviso. Não há registro das datas de saída da Itália e de chegada a seus destinos, mas hoje sabemos que o casal Giosuè Dametto e Giovanna Martini, o filho casado Angelo e duas filhas chegaram ao porto de Rio Grande – RS entre o fim de 1882 e início do ano seguinte.

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Missa do primeiro encontro da Família Dametto, celebrada pelo padre Miguel Dametto e o vigário da paróquia de Anta Gorda - RS.

Santa Missa – Memória do Pe. Miguel Dametto

1.o Encontro da Família Dametto – 1.o Centenário de Casamento (09-02-1907 a 09-02-2007) de José Dametto com Maria Simon Dametto

Queridos familiares, descendentes, convidados, amigos e participantes do 1.o Encontro da Família Dametto, do tronco familiar de JOSÉ DAMETTO e MARIA SIMON DAMETTO, cujo casal homenageado comemora seu 1o Centenário de Casamento (09-02-1907 a 09-02-2007), Pe. Luiz Possebom, pároco desta Paróquia, irmãs religiosas, senhora Nair Dametto, idealizadora e coordenadora deste grande encontro.

Ao celebrarmos o 1.o Encontro da Família Dametto, o fazemos iniciando com este ato religioso, com a celebração da Santa Missa, da Eucaristia de Ação de Graças, trazendo presente com isto um dos grandes valores cultivados por nossos antepassados, que é a fé, o temor a Deus, e o reconhecimento de nossa filiação divina, legado que ainda hoje permanece presente na vida para a maioria de nós, seus descendentes.

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Montagem de pratos com brasões e brasão do conhecimento.

Brasão de família

Praticamente toda família europeia (berço da civilização ocidental) tem um brasão que a identifica. Assim, podemos crer que membro(s) da família Dametto tenha(m) sido recompensado(s) com brasão ao longo de séculos de história que antecederam à vinda de nossos ancestrais ao Brasil. Entretanto, não encontrei registros de nosso sobrenome em armoriais (livros de registros de brasões) consultados.

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Descendentes de Magdalena Dametto e Angelo Steffani.

Família Magdalena Dametto

3. MAGDALENA JOANA DAMETTO STEFFANI (*………/1885 †23/12/1922), casou-se com ANGELO STEFFANI (*17/10/1885 †09/10/1926). Os pais de Angelo Steffani eram Catharin Steffani e Amalia Lazarini Steffani, imigrantes italianos que se estabeleceram na Linha Doze, Carlos Barbosa, em 1875. Filhos de Magdalena e Angelo: 3.1. Catharin, 3.2. José Alberto, 3.3. Arthur, 3.4. Vitorio, 3.5. Olívio. Moravam na Linha Doze, Carlos Barbosa – RS, e trabalhavam na agricultura.

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Carlos Barbosa. Foto de Nair Dametto.

Histórico familiar

Milhares de famílias italianas vieram ao Brasil a partir da segunda metade do século XIX em decorrência do quadro histórico que apresentava, na Itália, a superpopulação e as dificuldades econômicas pós-unificação e, no Brasil, a necessidade de povoamento do interior de várias províncias com famílias de agricultores. No Estado de São Paulo, em 1888, após a abolição da escravatura, se acentuou a necessidade de provimento de força de trabalho produtiva para as fazendas de café e na indústria.

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Angelo Dametto e filhos-corte

Famílias descendentes de Angelo e Luigia Angela Dametto

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Brasão assumido

Heráldica assumida

O que são armas assumidas?

A heráldica assumida está na base de todo o desenvolvimento da arte de bem orientar as representações simbólicas da personalidade. Quase todos os antigos brasões de armas têm, na origem, uma proveniência assumida. Cada um tomava para si um distintivo privativo para melhor se diferenciar dos outros.

Com a ascensão da burguesia, o fim dos chamados privilégios nobiliárquicos e o renascimento da arte da heráldica, adotou-se a criação dos brasões assumidos, escolhidos pelo próprio interessado e ordenados segundo as regras da ciência e da arte heráldicas. Com base no estudo dos antigos armoriais, a prática de usar marcas pessoais indicativas de posse passou a se difundir nos grandes centros europeus.

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Descendentes de Cecília Dametto e Ricardo Baseggio.

Família Cecília Dametto

4. CECILIA DAMETTO BASEGGIO (*08/03/1888 †09/12/1949) casou-se em 11/03/1916 com RICARDO BASEGGIO (*13/07/1894 †24/02/1973). Ambos nasceram em Carlos Barbosa – RS, onde residiram até após o casamento. No início da década de 1920 a família mudou-se para Tapejara – RS. Filhos de Cecília e Ricardo Baseggio: 4.1. Armelindo, 4.2. Armando, 4.3. Angelo, 4.4. Ivo, 4.5. Orlando, 4.6. Devino, 4.7. Delvo, 4.8. Alcydes, 4.9. Nelson Adelino, 4.10. Ignez.

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Foto de José Mário Dametto.

Storico familiare

STORICO DELLA FAMIGLIA DAMETTO

Migliaie di famiglie italiane vennero in Brasile a partire della seconda metà del XIX secolo in decorrenza del quadro storico qui presentava, in Italia, la superpopolazione e le difficoltà economiche post unificazione e, in Brasile, la necessità di popolarsi l’interiore di varie provincie con famiglie di contadini. Nello stato di San Paulo, nel 1888, dopo l’abolizione della schiavitù, si accentuò la necessità d’apportare forza di lavoro produttiva alle aziende di caffè e alle industrie.

La prima famiglia Dametto arrivò in Brasile nel dicembre 1882. Era composta della coppia Angelo Dametto e Luigia Angela Robazza e loro figlio Ferdinando, di appena 1 anno. Con loro vennero due sorelle d’Angelo – Orsola e Maria. La famiglia se stabilì in Carlos Barbosa (RS), che era Il secondo distretto de Garibaldi. Le due località erano parte della Colonia Conde d’Eu, una delle cinque colonie imperiali destinate agli immigrati italiani nella provincia di Rio Grande do Sul.

Loro radici stanno nella regione del Veneto, provincia di Treviso, nord d’Italia. Angelo Dametto nacque a Castelfranco e Luigia Angela a Montebelluna. Una prospettiva riguardo alla origine di lontani ascendenti di nostra famiglia forse ci menasse a persone in migrazzioni dal’Imperio Romano.

Nei libri di “Matricula dos Immigrantes entrados no Alojamento provincial de Immigração em São Paulo” ci sono 14 registri di nomi e cognomi Dametto, con i membri di loro famiglie, dal 1887 fino a 1925.

Il nostro nome di famiglia non fu sorto d’un giorno al altro, neanche nomino solamente una famiglia Dametto qui avrebbe originato tutte le altre nelle provincie dal nord al sud d’Italia. I nomi di famiglia ci sono fissati nel corso di molti secoli, a partire da cognomi o nomignoli que tanto potevano derivare da alcuna caratteristica fisica o morale, quanto potevano riferìsci ai luoghi da cui procedevano le persone. Gradualmente furono incorporati per i registri notarili come nomi di famiglia. I luoghi da dove provenivano le persone furono la majore fonte di cognomi. Per esempio, dalla antica Dalmazia, que si estendeva al lungo del mare Adriatico ed era parte del Imperio Romano, avrebbero partito persone qui riceverono cognomi come:  Dalmás, Dalmazzo, Dalmina, Damasceno, Damassini, Dametto. Anche se i portatori del nostro cognome siano provenuti da ceppi diversi, senza parentela tra loro, in Brasile tutti noi prendiamo parte della grande Famigia Dametto.

Angelo e Luigia Angela ebbero cinque figli e tre figlie: Ferdinando, José, Magdalena, Cecília, Valentim, Vitorio, Joana e Giosuè. Tutti crebbero e lavorarono con loro genitori fine all’ogni matrimonio. Ferdinando si spostò a Barão, che all’epoca era distretto del comune di Montenegro. Magdalena e Giosuè continuarono abitando a Carlos Barbosa. Gli altri figli e figlie, via via che il governo apriva nuove frontiere di colonizzazione, migrarono alle cità de Anta Gorda e Tapejara, in Rio Grande do Sul. Tutti hanno sviluppato attività in agricoltura e alcuni diventarono anche commercianti e industriali.

I nepotti e le nipote della coppia pioniere Angelo e Luigia Angela proseguirono nelle attività di loro genitori. Nel decennio 1950 la frontiera agricola in Brasile s’è ampliata verso agli stati di Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso. A partire dal 1960, alcuni cugini Dametto si sono spostati a quegli stati. Il lavoro in campagna oggi include un misto d’agricoltura famigliale e agronegozio.

La generazione dei bisnipoti  cominciò un nuovo cammino in molte professioni. Molti hanno studiato o studiano in varie facoltà. Alcuni sono professori, medici, dentisti, psicologui, amministratori, avvocati, ingegneri, giornalisti, architetti e designers.

Tutti questi andamenti e storie di vita sono narrati nel libro FAMÍLIAS DAMETTO na história das migrações. Nel capitolo “Voz das avós, mães, tias, madrinhas…” (Voce delle nonne, madri, zie, madrine…) è svolta la contribuzione delle moglie. Si potrebbe dire che loro lavoro costituisce il patrimonio immateriale delle famiglie Dametto.

Nonostante poco considerate nella storiografia della immigrazione, le moglie furono protagoniste attive nella colonizzazione italiana. In loro omaggio, nello stemma della Famiglia Dametto figurano, come supporti, le dee della mitologia romana Ceres e Minerva (Demeter e Palas Atena nella mitologia greca). Ceres simbolizza la agricoltura e la Terra in sua fecondità. Minerva è la dea della sapienza e della esperienza trasferite tra le generazioni.

Questo resumo storico fu elaborato a partire dalle ricerche fatte per il libro inedito Famílias Dametto na história das migrações [Famiglie Dametto nella storia delle migrazioni], di Nair Dametto.

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Brasão Família Dametto-2 partes

Brasão da Família Dametto

Brasão de Armas Novas e Memória Familiar

Descrição e significado

No listel superior, o nome de família DAMETTO identifica e personaliza o Brasão. No listel inferior, a divisa LAVORO & CONOSCENZA resume a missão da família e faz referência ao saber e experiência acumulados ao longo do tempo, inspirando as novas gerações para o estudo, a introspecção e o trabalho.

No escudo, formato ítalo-luso-brasílico, Terciado em Mantel, com Escudete sobretodo em Ponto de Honra, estão inseridos os seguintes temas:

  1. Em campo de Verde (sinople), Cruz firmada de Prata filetada de Vermelho (gules) e Ouro – referência a uma família cristã.
  2. Em campo de Vermelho (gules), Cornucópia de Ouro frutada ao natural – atributo complementar da deusa Ceres, representa a agricultura e a promessa de abundância num mundo novo para o imigrante.
  3. Em campo de Azul celeste (ciel), Torre e lances laterais de Muralha maçonados de Ouro – referência à ordem vigente na Itália antes da Unificação. É também uma referência à cidade de Castelfranco Veneto, origem da primeira família Dametto vinda ao Brasil.
  4. Escudete Sobretodo – em campo de Azul filetado de Prata, Cabeça de Leão leopardé de Ouro – remete a ancestrais mais longínquos vindos da Dalmácia [Dalmatia] romana, origem do nome de família DAMETTO.

Os Tenentes do escudo são duas deusas greco-romanas sobre plataforma de mármore ao natural: Demeter/Ceres, deusa da agricultura e da Terra em sua fecundidade. Palas Atena/Minerva, deusa da sabedoria, do conhecimento, da justiça e da experiência.

O conjunto – escudo e tenentes – remete também à cultura italiana trazida ao Brasil.

Elmo gradeado posto a 3/4, de Prata, ornado de Ouro, forrado e correado de Púrpura (purple) e Prata (argento) portando Coronel de Nobreza de Ouro.

Coronel de Nobreza – atribuído à Nobreza do Trabalho.

Lambrequim de Verde, forrado de cetim (branco).

Timbre – Coruja espalmada de Prata, atributo complementar de Minerva/Palas Atena, simboliza cultura, conhecimento.

As cores sobre o escudo e nos dísticos, além de remeter às cores da Itália e do Brasil, têm significados próprios:

Vermelho: vitória, fortaleza e ousadia. Na heráldica, o vermelho é associado com o valor e a intrepidez e obriga os seus portadores a socorrer os injustiçados e oprimidos.

Verde: esperança de novos horizontes para a vida, fé, amizade, bons serviços prestados, amor, juventude e liberdade. Na heráldica medieval, um brasão que continha este esmalte orientava o seu portador a socorrer os lavradores, os órfãos e pobres oprimidos.

Azul: zelo, lealdade, caridade, justiça, serenidade, beleza e boa reputação. Na heráldica medieval os seus portadores estavam predispostos a fomentar a agricultura e a socorrer os servidores despedidos injustamente ou que se encontrassem sem remuneração. Simboliza também o céu e o mar singrado pelos imigrantes.

Ouro e amarelo: nobreza, riqueza e poder, matéria. Aqueles que tinham este metal no seu escudo deveriam fazer bem aos pobres e defender seus senhores, lutando por eles até o fim.

Prata e branco: pureza, integridade, firmeza e obediência. Na heráldica medieval, aqueles que tinham este metal no escudo deviam servir seu soberano na náutica, defender as donzelas e amparar os órfãos.

O painel tem as dimensões de 75 centímetros de altura e 55 centímetros de largura, e o espaço do Brasão tem cinco (5) centímetros menos em cada margem, ou seja, mede 0,65 x 0,45 cm.

Brasão da Família Dametto - esboço inicial. Desenhado pelo heraldista brasileiro Renato Moreira Gomes.
Brasão da Família Dametto – esboço inicial. Desenhado pelo heraldista brasileiro Renato Moreira Gomes.

Brasão pintado completo.Brasão pintado completo.

Significado do Brasão e origem do sobrenome DAMETTO.

Significado do Brasão e origem do sobrenome DAMETTO.

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Árvore genealógica de Ferdinando Dametto.

Família Ferdinando Dametto

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Descendentes de Valentim Dametto e Victoria Zanatta.

Família Valentim Dametto

5. VALENTIM DAMETTO (*20/01/1892, em Carlos Barbosa, distrito de Garibaldi – RS, †10/05/1962, em Tapejara – RS), casou-se no dia ……………………., em Garibaldi (RS), com VICTORIA ZANATTA DAMETTO [conhecida como Italia Dametto] (*19/06/1891 †26/06/1973). Foram morar em Tapejara por volta de 1933. Filhos de Valentim e Victoria: 5.1. Angelo Eugenio, 5.2. Antonina, 5.3. Eugenio, 5.4. Gentil Armando, 5.5. Danilo, 5.6. Nilda.

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abertura-livro-inédito

Livro da família

O livro FAMÍLIAS DAMETTO na história das migrações registra informações sobre a primeira família Dametto vinda ao Brasil, no fim de 1882, a sua fixação em Carlos Barbosa – RS em 1883, e as posteriores migrações de seus filhos e filhas para outras cidades.

Milhares de famílias italianas vindas ao Brasil a partir da segunda metade do século XIX inserem-se no quadro histórico que apresenta, na Itália, as dificuldades econômicas pós-unificação e, no Brasil, a necessidade de povoamento do interior de vários estados com famílias de agricultores e, no Estado de São Paulo, de provimento de força de trabalho produtiva para as fazendas de café e na indústria.

Na medida do possível, explicitamos nossas raízes na região do Vêneto, norte da Itália, incluindo informações sobre as cidades onde nasceram nossos ancestrais Angelo Dametto e Luigia Angela Robazza. A partir de Carlos Barbosa, muitos foram os locais de destino dos seus descendentes, sendo praticamente impossível rastrear todos os seus deslocamentos. A narrativa de tantas histórias de vida seria uma história sem fim.

Esse livro é apenas um começo para as narrativas de cada membro da Família Dametto interessado em registrar a sua história familiar.

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Descendentes de José Dametto e Maria Simon

Família José Dametto

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Descendentes de Vitorio Dametto e Catharina Zanatta.

Família Vitorio Dametto

6. VITORIO DAMETTO (*Garibaldi, 10/03/1893 †Tapejara, 14/07/1962), casou-se a 22/06/1918, em Carlos Barbosa, 3.º distrito de Garibaldi (RS), com CATHARINA ZANATTA [tia Catina] (*Garibaldi, 04/09/1897 †Tapejara, 17/09/1985). O casal mudou-se para Sede Teixeira [Tapejara] por volta de 1927, em terras compradas ao lado da propriedade da família Baseggio. Filhos de Vitorio e Catharina Zanatta Dametto: 6.1. Selvino Paulo, 6.2. Laurindo, 6.3. Leonilda, 6.4. Helena Luisa, 6.5. Alvina Angela, 6.6. Alcides Severino, 6.7. Luiz, 6.8. Osana Lídia.

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Descendentes de Magdalena Dametto e Angelo Steffani.

Família Magdalena Dametto

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Descendentes de Giosuè Dametto e Assumpta Zanatta.

Família Giosuè Dametto

7. GIOSUÈ DAMETTO (*17/02/1900 †17/07/1938) casou-se em 07/02/1920, em Carlos Barbosa (RS), com ASSUMPTA ZANATTA DAMETTO (*11/06/1899 †16/09/1971) [Assumpta casou-se, em segundas núpcias, com PEDRO RIEDI (16/03/1897 †17/12/1977)]. Giosuè e Assumpta moraram sempre na Linha Doze, Carlos Barbosa. Compraram três colônias de terra nas localidades de São Domingo e São Luís do Gramadinho, Tapejara. Filhos de Giosuè e Assumpta Zanatta Dametto: 7.1. Olívio Silvestre, 7.2. Adelino Redemptor, 7.3. Sabina Eugenia, 7.4. Olga, 7.5. Lírio Antonio.

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Embarque de italianos para o Brasil, 1910 (Acervo do Museu da Imigração do Estado de São Paulo).

Emigração italiana

A Unificação da Itália foi um dos principais fatores para que uma grande leva de italianos aportasse nas Américas do Norte e do Sul. Com o fim do feudalismo, os camponeses, que agora podiam abandonar o campo, não encontravam trabalho nas cidades, já repletas de artesãos desempregados pela explosão demográfica. A revolução industrial estava substituindo a mão de obra humana pelas máquinas que produziam mais e melhor. Por não encontrarem ocupação nas cidades, tinham apenas uma saída: a emigração.

No Brasil, houve estímulo à imigração e à organização da colonização durante todo o século XIX. A partir de 1824 até meados da década de 1850, expandiu-se a imigração alemã, sobretudo no Rio Grande do Sul, sob a direção do Governo Provincial. A partir da década de 1870 houve o incremento da colonização italiana, dirigida pelo Governo Imperial.

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memorial-rio-grande-sul

Projeto imigratório no Brasil

A política de imigração foi planejada não apenas com o propósito de colonizar territórios pouco ocupados ou de suprir a mão de obra necessária após a abolição da escravatura, mas também para “branquear” a população brasileira.

Depois da Independência, entre 1823 e 1828, o Governo Imperial estimulou a imigração alemã, tanto para a formação de núcleos coloniais, como para a organização de batalhões de estrangeiros no exército em formação – uma real necessidade diante do fato de que os batalhões existentes eram formados por soldados portugueses fiéis a Portugal e pouco predispostos a lutar pelo Brasil independente.

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Descendentes de Cecília Dametto e Ricardo Baseggio.

Família Cecília Dametto

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Imigrantes em frente à Hospedaria do Immigrante, c. 1890.

Registros em livros da imigração

O acervo digital dos livros de “Matricula dos Immigrantes entrados no Alojamento provincial de Immigração em São Paulo” apresenta estes registros de nomes e sobrenomes Dametto, com membros das respectivas famílias:

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Descendentes de Valentim Dametto e Victoria Zanatta.

Família Valentim Dametto

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Membros das famílias Roberto e Victor Dametto.

Associação das Famílias Dametto

A Associação das Famílias Dametto é um projeto em andamento. Divulga-se aqui a Ata de Fundação e a minuta do Estatuto, para que todos os seus membros possam conhecê-las e opinar a respeito.

O fato de ainda não ter sido feito o registro da Associação é positivo e promissor.

Em 2007, quando foi dado o seu início, não sabíamos que existem tantas famílias Dametto no Brasil. Hoje, as redes sociais nos mostram que somos muitos. A todos que têm nosso sobrenome agora se apresenta a oportunidade de se aliarem a este projeto e se tornarem membros da Associação das Famílias Dametto.

Sejam bem vindos!

Envie seu comentário e sugestões para o e-mail:

nair.dametto@hotmail.com

Descendentes de Vitorio Dametto e Catharina Zanatta.

Família Vitorio Dametto

 

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Descendentes de Giosuè Dametto e Assumpta Zanatta.

Família Giosuè Dametto

 

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Descendentes de Joanna Dametto e Riccieri Zanata.

Família Joanna Dametto

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Família Angelo e Luzia Ferrari Dametto. Primeiro Encontro da Família Dametto, dia 09/02/2007.

Ata da assembleia de fundação da Associação das Famílias Dametto

 

Às quatorze horas do dia dez de fevereiro do ano dois mil e sete, no Salão do Ginásio de Esportes São Carlos, em Anta Gorda, Rio Grande do Sul, durante o Primeiro Encontro da Família Dametto – Centenário do casamento de José Dametto e Maria Simon Dametto, reuniram-se as pessoas a seguir qualificadas:

[SEGUE LISTA DE TODOS OS MEMBROS HONORÁRIOS E FUNDADORES, POR FAMÍLIA]

Além do encontro com familiares, manifestaram o propósito de darem início aos trabalhos de constituição da ASSOCIAÇÃO DAS FAMÍLIAS DAMETTO. Para coordenar os trabalhos os familiares reunidos escolheram HONORINO DAMETTO, que convidou a mim, NAIR DAMETTO, na qualidade de secretária, para lavrar a ata da reunião. Inicialmente, o presidente fez uma explanação sobre a conveniência da fundação da citada associação e seus objetivos, pondo, a seguir, a palavra à disposição dos presentes. Após diversas manifestações de apoio à iniciativa, definiu-se o prazo de três anos para a apresentação de minuta do Estatuto Social a todos os sócios fundadores, acima mencionados e devidamente identificados, para ser oportunamente debatido, artigo por artigo, e aprovado pelo voto em assembléia. Aprovada a idéia, o presidente declarou que começava na data de hoje a constituição da ASSOCIAÇÃO DAS FAMÍLIAS DAMETTO, com sede oficial na cidade de Anta Gorda – RS e sedes operacionais – filiais [a serem criadas de acordo com grupos de famílias de cidades próximas ou por Estados da federação], com duração ilimitada; que seria sociedade civil sem fins lucrativos, criada ao abrigo da legislação específica aplicável, que terá como objetivo congregar e reforçar os laços familiares e sentimento de pertença entre os membros das FAMÍLIAS DAMETTO, a qual se regerá por estatuto social a ser oportunamente debatido e aprovado em assembléia. Os trabalhos foram encerrados às 17 horas e eu, Nair Dametto, como secretária, lavrei esta ata, que lida e achada conforme, vai assinada pelos presentes, acima qualificados.

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Família Elias Dametto e Tereza Cauzzi. Primeiro Encontro da Família Dametto, dia 09/02/2007.

Membros da Associação das Famílias Dametto

Honorários

Filhas de Vitorio Dametto

OSANA LIDIA DAMETTO CORONETTO, brasileira, viúva, professora aposentada – …

ALVINA ANGELA DAMETTO, brasileira, solteira, costureira e bordadeira aposentada – …

AMÉLIA REGINA TELÓ DAMETTO, brasileira, viúva de ANTONIO DAMETTO – …

MARIA EMÍLIA TELÓ DAMETTO, brasileira, viúva de JOÃO DAMETTO – …

Nora / filha e genro de Giosuè Dametto

MARIA SANTINA BERTOTTO, brasileira, viúva de ADELINO R. DAMETTO, motorista, costureira – …

OLGA JOANNA DAMETTO CANAL, brasileira, casada, aposentada – …; e ANGELO CANAL, brasileiro, casado, vinicultor – …

Filho de Joana Dametto Zanatta

LEONIDO DAMETTO ZANATTA, brasileiro, casado, comerciante aposentado – …

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apresentação-foto

Apresentação

Aqui são apresentadas informações sobre as famílias descendentes de Angelo Dametto e Luigia Angela Robazza. Chegaram ao Brasil no fim de 1882. Junto com o casal vieram os pais de Angelo – Giosuè Dametto e Giovanna Martini – e suas irmãs Maria e Orsola.

Pelos dados levantados até este momento, eles são os primeiros imigrantes italianos com o sobrenome Dametto no Brasil. Fixaram-se na Linha Doze, Carlos Barbosa – RS. Inicialmente a localidade era conhecida como Linha Estrada Geral ou Primeira Secção do Caminho Geral. Em referência ao número do lote onde foi inicialmente desenvolvido o primeiro núcleo social, com igreja, escola e cemitério, a comunidade de Carlos Barbosa foi denominada durante um período, por volta de 1883, de Trinta e Cinco.

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Família Giovanni Battista Dametto

Giovanni Battista Dametto (Gio Batta Dametto, agricultor), natural de ……………………. , província de ………………………., Itália.  Aos 47 anos, veio com sua família ao Brasil. Desembarcou no porto de Santos no dia 14/11/1887, com a esposa Maria Theresa Vinante, filhas e filhos, conforme consta na pág. 089 do livro 007 de “Matricula dos Immigrantes entrados no Alojamento provincial de Immigração em São Paulo”, hoje Museu da Imigração.

Filhos:

4.1. ANGELA Dametto (20 anos)

4.2. IRENE Dametto (17 anos)

4.3. PIETRO Dametto (15 anos)

4.4. GIUSEPPE Dametto (13 anos)

4.5. MARIA Dametto (10 anos)

4.6. ANTONIO Dametto (8 anos)

4.7. NATALE Dametto (6 anos)

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Membros da família Oreste e Onorina Nardi Dametto.

Estatuto da Associação das Famílias Dametto (minuta)

CAPÍTULO I

DA ASSOCIAÇÃO

ART. 1.º – A ASSOCIAÇÃO DAS FAMÍLIAS DAMETTO – AFADA, fundada em 10 de fevereiro de 2007, com sede e foro na Cidade de Anta Gorda – RS, sem fins lucrativos, é entidade de personalidade jurídica de direito privado, criada ao abrigo da legislação específica aplicável, para representação dos membros das FAMÍLIAS DAMETTO, e se orientará por este estatuto, que terá como objetivo congregar e reforçar os laços familiares e sentimento de pertença entre os membros das FAMÍLIAS DAMETTO.

ART. 2.º – O prazo de duração da Associação é indeterminado.

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